Taxa de desemprego na Paraíba cai para 8,7% e é a menor da série histórica do IBGE

A taxa de desocupação na Paraíba que caiu para 8,7%, no primeiro trimestre de 2025, é a menor da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), que começou a ser publicada no ano de 2012, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Paraíba alcançou, nos últimos 13 anos, a menor taxa da Pnad neste primeiro trimestre.
No período de janeiro a março deste ano, a taxa ficou em 8,7%, uma queda de 1,2 ponto percentual sobre o mesmo período do ano passado (9,9%). Em números absolutos, a taxa de desempregados caiu de 172 mil para 152 mil, entre os primeiros trimestres do ano passado sobre o deste ano, o que representou uma queda de 11,7% na taxa de desemprego.
SÉRIE HISTÓRICA DE 13 ANOS – Nessa série histórica de 13 anos da Pnad Contínua, as menores taxas de desocupação, no 1º trimestre do ano, foram em 2025 (8,7%); em 2015, com 9,3%, enquanto a terceira menor taxa foi em 2014 com 9,4%.
FORÇA DE TRABALHO DA PB – A Pnad Contínua divulgou também os dados do 1º trimestre de 2025 da força de trabalho da Paraíba, que atualmente é de 1,752 milhão de pessoas, sendo que 1,6 milhão delas estavam ocupadas até o primeiro trimestre deste ano.
O secretário de Estado da Fazenda (Sefaz-PB), Marialvo Laureano, comemorou mais um indicador econômico e social positivo do Estado divulgado pelo IBGE. “A Paraíba alcançar o menor nível de desocupação dos trabalhadores no Estado em toda a série histórica do indicador de 13 anos mostra o acerto da política fiscal e de incentivos que vem andando de mãos dadas com a de desenvolvimento do Estado da Paraíba”, frisou.
SEGMENTOS QUE MAIS TÊM PESSOAS OCUPADAS – Os segmentos que mais tinham pessoas ocupadas até o 1º trimestre deste ano: Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (322 mil); Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (305 mil); Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (174 mil); Indústria em geral (154 mil); Construção (148 mil); Serviços domésticos (110 mil); Alojamento e alimentação (84 mil); e Transportes, armazenagem e correios (63 mil).
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